Aos leitores mais atentos certamente não causará espanto. Está é a segunda aparição desta seção, descrita no formato do título. O uso da palavra “clássicos”, sempre terá como assunto alguma preciosidade do mundo da música. A propósito as probabilidades do clássico em questão figurar no “Top 10: Álbuns preferidos” deste blog são de um para um. Pelo menos por enquanto, ou na pior das hipóteses até que todos recebam sua homenagem.
Em junho último, passeava distraidamente pelo Pátio Brasil em Brasília, quando me deparei com a vitrine de uma loja de discos e instrumentos musicais. Por instantes olhei os títulos, as capas, sempre a procura de algo interessante. Lá estava, o DVD gravado ao vivo pelo Scorpions no Wacken 2006. Não resisti, perguntei o preço do disquinho e acabei comprando. Logo nas primeiras músicas do show, principalmente depois da aparição do lendário Uli Jon Roth a recordação foi além. “Pictured Life” e “Speedy´s Coming” fizeram voltar os tempos em que o disco de vinil ainda era uma realidade e passava horas com os colegas ouvindo e falando sobre música pesada.
No caso do Scorpions, o irmão do Fábio foi o culpado. Confesso não saber o nome dele, mas o Fábio era o baixista da nossa banda. Praticamente todos discos clássicos dos alemães lançados nos anos de 1970 e início dos 1980 passaram por nossas vitrolas. De “In Trance” a Lovedrive”, “Blackout” a “Love at first sting”. Vale lembrar que naqueles hoje longinquos anos, era comum se lancer um disco ao vivo a cada três ou quatro lançamentos. Mais comum, era gravar um ao vivo no Japão. A título de curiosidade, Deep Purple, Judas Priest e Iron Maiden possuem registros ao vivo na terra do sol nascente nos anos setenta.
Em junho último, passeava distraidamente pelo Pátio Brasil em Brasília, quando me deparei com a vitrine de uma loja de discos e instrumentos musicais. Por instantes olhei os títulos, as capas, sempre a procura de algo interessante. Lá estava, o DVD gravado ao vivo pelo Scorpions no Wacken 2006. Não resisti, perguntei o preço do disquinho e acabei comprando. Logo nas primeiras músicas do show, principalmente depois da aparição do lendário Uli Jon Roth a recordação foi além. “Pictured Life” e “Speedy´s Coming” fizeram voltar os tempos em que o disco de vinil ainda era uma realidade e passava horas com os colegas ouvindo e falando sobre música pesada.
No caso do Scorpions, o irmão do Fábio foi o culpado. Confesso não saber o nome dele, mas o Fábio era o baixista da nossa banda. Praticamente todos discos clássicos dos alemães lançados nos anos de 1970 e início dos 1980 passaram por nossas vitrolas. De “In Trance” a Lovedrive”, “Blackout” a “Love at first sting”. Vale lembrar que naqueles hoje longinquos anos, era comum se lancer um disco ao vivo a cada três ou quatro lançamentos. Mais comum, era gravar um ao vivo no Japão. A título de curiosidade, Deep Purple, Judas Priest e Iron Maiden possuem registros ao vivo na terra do sol nascente nos anos setenta.
O Scorpions também. Lançado em 1978, o disco (Tokyo Tapes) apresenta os alemães no melhor de sua forma em canções pesadas e por vezes diferentes do estilo que eternizaram nas décadas seguintes. “He´s a woman, she´s a man” está muito mais para um heavy metal conciso e melódico que para uma canção hard rock. “Pictured Life” e “Steamrock Fever” seguem praticamente o mesmo caminho. As exceções estão nas baladas pesadas de “In Trance” e “We´ll Burn the Sky”. A bolacha ainda contém uma emocionante performance de Klaus Meine cantando em japonês com grande participação da platéia.
No início de setembro, os alemães estiveram no Brasil para uma extensa turnê “eletro-acustica” em promoção do mais recente álbum “Humanity: Hour 1”.
No início de setembro, os alemães estiveram no Brasil para uma extensa turnê “eletro-acustica” em promoção do mais recente álbum “Humanity: Hour 1”.
Um comentário:
opa,
valeu pelos elogios! Hoje estou bem na correria, mas prometo voltar no seu blog assim que der para ler com calma, mas já me interessei por alguns temas.
Abraço,
Tiago Medina
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