Façamos de conta que o céu e o inferno não existam. Nem deuses ou demônios. Que não existam leis transcendentais a servir como exemplo, e que o homem – por ele mesmo – é responsável direto por tudo que o cerca. Protagonista de sua passagem pelo planeta, independente de qualquer espécie de crença ou dogma.
Partindo deste princípio, afirmo: o ser humano é por natureza um ser egoísta. Todos. Para tal não delego exceção. Não importa se no currículo apareçam adjetivações tais como “bom samaritano” ou “honestidade”. No fundo existe algum furo que impeça o bicho homem de almejar a perfeição.
Até mesmo aqueles que vivem em função de causas potencialmente nobres e que no ressoar dos sinos são chamados de voluntários. Balela. A essência do ser humano é individualista. Participar da coletividade é antes de tudo reconhecer-se como um só. Uno. E é justamente nessas horas que transparecem as falhas de cada um.
Confesso serem belíssimas todas as teorias sobre participação coletiva, e outras tantas que remetam o homo sapiens a condição de agente de transformação de uma totalidade. O porém, é que a cada novo raiar de sol, essas tentativas ganham mais e mais contornos desesperados. O legado de “um por todos e todos por um” é obra da ficção.
O contraponto da balança é o sexto oposto. Não há como retroceder no tempo e mudar os alicerces culturais de antigamente. Apenas se sabe que um homem necessita de uma mulher e vice-versa. Ou não, mas, nesse caso especifico não cabe a esse texto a discussão. A falta do amparo e afeto concedido por um companheiro (a) fiel, é justamente o estopim do egoísmo declarado no parágrafo dois.
A conclusão por mais absurda que possa parecer é que a razão do egoísmo humano é ser mal resolvido no amor. Bobagem. Loucura. Demência. Que seja, aposto que não serei levado para um manicômio, preso a uma camisa de forças e tendo de passar o resto dos meus dias escrevendo poemas psicodélicos em paredes umedecida de banheiro. Não, o egoísmo humano não chega a tanto.
Partindo deste princípio, afirmo: o ser humano é por natureza um ser egoísta. Todos. Para tal não delego exceção. Não importa se no currículo apareçam adjetivações tais como “bom samaritano” ou “honestidade”. No fundo existe algum furo que impeça o bicho homem de almejar a perfeição.
Até mesmo aqueles que vivem em função de causas potencialmente nobres e que no ressoar dos sinos são chamados de voluntários. Balela. A essência do ser humano é individualista. Participar da coletividade é antes de tudo reconhecer-se como um só. Uno. E é justamente nessas horas que transparecem as falhas de cada um.
Confesso serem belíssimas todas as teorias sobre participação coletiva, e outras tantas que remetam o homo sapiens a condição de agente de transformação de uma totalidade. O porém, é que a cada novo raiar de sol, essas tentativas ganham mais e mais contornos desesperados. O legado de “um por todos e todos por um” é obra da ficção.
O contraponto da balança é o sexto oposto. Não há como retroceder no tempo e mudar os alicerces culturais de antigamente. Apenas se sabe que um homem necessita de uma mulher e vice-versa. Ou não, mas, nesse caso especifico não cabe a esse texto a discussão. A falta do amparo e afeto concedido por um companheiro (a) fiel, é justamente o estopim do egoísmo declarado no parágrafo dois.
A conclusão por mais absurda que possa parecer é que a razão do egoísmo humano é ser mal resolvido no amor. Bobagem. Loucura. Demência. Que seja, aposto que não serei levado para um manicômio, preso a uma camisa de forças e tendo de passar o resto dos meus dias escrevendo poemas psicodélicos em paredes umedecida de banheiro. Não, o egoísmo humano não chega a tanto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário