3 de ago. de 2010

Depois dos 30

Agora a pouco, em rápida conversa com minha prima, lembrei de um fato ocorrido recentemente, mas que tem me deixado com a pulga atrás da orelha. Recordava-me ela, que seu primogênito completa, hoje, oito anos de idade. Falou sobre o passar do tempo o crescimento da família e o “depois dos 30”.

Chegar às três décadas de vida tem seus prós e seus contras. Isso é fato. Não farei deste post uma lista do que é bom e nem tão bom em se ter 30 anos. Os que já chegaram lá, sabem muito bem o que é e o que não é. Ponto. Os que não tiveram o "prazer" ainda, aguardem, pois seu momento vai chegar.

No entanto, há um ponto que todo ser humano quando passa dos 30 deve se atentar. Melhor: um verbo que todo trintão precisa conjugar com maestria para não incorrer em momentos de queda, às vezes brusca, da auto-estima.

Escolher.

Exatamente. O homem ou mulher quando chega aos 30 precisa escolher melhor o que faz. Precisa ter cuidado redobrado, afinal, toda escolha é decisiva e praticamente não há brecha para erros. É preciso máxima atenção ao escolher entre comer um bolo de chocolate e um sanduíche natural, entre gastar com o ingresso para assistir um show do Rush na área vip ou usar o dinheiro para arcar com parte das compras do mês.

E ainda mais importante, é imprescindível se pensar muito bem antes de escolher o lugar dos seus happy hours ou de suas noitadas Todo cuidado é pouco, caso contrário, é possível que você entre de gaiato e acabe com o troféu tiozão (ou tiazona) da festa.

Ah, é possível que “depois dos 30”, você já tenha compromissos familiares, filhos e etc. Nesse caso, o verbo escolher é ainda mais determinante. Por ora, não é meu caso.


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[Segue um trecho do hilário episódio de Friends em que a Rachel completa 30 anos e alguns personagems rememoram o dia em que também completaram 30 anos. A cena da embriaguez de Mônica é impagávelmente ainda mais engraçada com as legendas em espanhol. Confira abaixo.]





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