Foto: Fafá Sanches/VC no G1
A internet matou a surpresa dos shows e espetáculos. Não existe mais isso. O esperar angustiado pelo dia do show do artista preferido, a expectativa em saber que canções serão tocadas. Acabou-se. Esvaiu-se. Basta o último acorde do primeiro show de uma nova turnê, seja ele feito em alguma cidade do leste europeu ou no meio do Canadá. Então, tudo se sabe de cor e salteado, de trás pra frente, de frente pra trás.
Não obstante, em fração de segundos vídeos são postados na grande rede, ficando a exposição direta do todo e qualquer cidadão do planeta. A cada novo show de uma turnê, a mesmíssima lista de músicas, os mesmíssimos discursos entre uma canção e outra, e o também mesmíssimo figurino dos artistas. Surpresa que é bom, nada.
Assisti-se ao show porventura tocado em terra brasilis muito antes de ele acontecer. Sem nenhuma ressalva. E por preços absurdos. Não se podem culpar os artistas. O mundo é positivista. É o trabalho que está em jogo e não a satisfação dos fãs em ver algo diferente do que foi visto pelos australianos um mês antes.
Infelizmente, acabou-se a surpresa. Salvo, o show ser o primeiro de uma turnê.
Não obstante, em fração de segundos vídeos são postados na grande rede, ficando a exposição direta do todo e qualquer cidadão do planeta. A cada novo show de uma turnê, a mesmíssima lista de músicas, os mesmíssimos discursos entre uma canção e outra, e o também mesmíssimo figurino dos artistas. Surpresa que é bom, nada.
Assisti-se ao show porventura tocado em terra brasilis muito antes de ele acontecer. Sem nenhuma ressalva. E por preços absurdos. Não se podem culpar os artistas. O mundo é positivista. É o trabalho que está em jogo e não a satisfação dos fãs em ver algo diferente do que foi visto pelos australianos um mês antes.
Infelizmente, acabou-se a surpresa. Salvo, o show ser o primeiro de uma turnê.
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