Foto: Anton Roos
Mensagens de fim de ano são por natureza clichês. A maioria delas são repetidas ano após ano, valendo-se da astúcia e criatividade de quem a escrever – ou, a remodelar –, e nada mais. Particularmente, não gosto de escrever sobre. Já fiz em anos anteriores, e gostaria de poder não repetir as mesmas ladainhas que no fundo todo mundo conhece de cor e salteado, mas parece esquecer a cada novo dezembro.
Por isso optei por dois vieses. O primeiro tem como pano de fundo o verbo simplificar. O ser humano tem mania de complicar tudo que faz. O homem sempre acha que as mulheres são complexas em demasia e as mulheres acham o mesmo do homem. Individualmente, a complexidade é parte quase permanente na vida de todo ser humano. O bicho homem consegue complicar tanto sua passagem pela Terra que já nem sabe o que lhe faz bem e feliz.
Portanto, e agora sim, indo direto ao ponto: aproveite o momento das festas de fim de ano para não só repensar a vida como também para reaprender a conjugar o verbo simplificar. Óbvio, sem confundir simplicidade com relaxamento. Se existem poucas coisas que te fazem bem e feliz, faça uma, duas, quantas vezes forem preciso. Pras cucuias se o ditado é piegas, “a maioria dos problemas se resolvem sozinhos”. Ponto.
Na mesma direção do simplificar, o segundo viés: levar a vida menos a sério. Abaixo o stress e a depressão. Viver a vida é comer uma ala minuta as 5 e meia da madrugada sem se preocupar se duas horas depois é preciso trabalhar. É saber que toda a noite existe uma virada para um novo dia e que não necessariamente precisamos repensar a vida uma vez por ano. Os altos e baixos que acometem todo e qualquer ser humano não dependem de um número: dois mil e alguma coisa. Vão e vem sem aviso prévio. Por isso o melhor é simplificar e levar a vida menos a sério.
Até 2009.
Por isso optei por dois vieses. O primeiro tem como pano de fundo o verbo simplificar. O ser humano tem mania de complicar tudo que faz. O homem sempre acha que as mulheres são complexas em demasia e as mulheres acham o mesmo do homem. Individualmente, a complexidade é parte quase permanente na vida de todo ser humano. O bicho homem consegue complicar tanto sua passagem pela Terra que já nem sabe o que lhe faz bem e feliz.
Portanto, e agora sim, indo direto ao ponto: aproveite o momento das festas de fim de ano para não só repensar a vida como também para reaprender a conjugar o verbo simplificar. Óbvio, sem confundir simplicidade com relaxamento. Se existem poucas coisas que te fazem bem e feliz, faça uma, duas, quantas vezes forem preciso. Pras cucuias se o ditado é piegas, “a maioria dos problemas se resolvem sozinhos”. Ponto.
Na mesma direção do simplificar, o segundo viés: levar a vida menos a sério. Abaixo o stress e a depressão. Viver a vida é comer uma ala minuta as 5 e meia da madrugada sem se preocupar se duas horas depois é preciso trabalhar. É saber que toda a noite existe uma virada para um novo dia e que não necessariamente precisamos repensar a vida uma vez por ano. Os altos e baixos que acometem todo e qualquer ser humano não dependem de um número: dois mil e alguma coisa. Vão e vem sem aviso prévio. Por isso o melhor é simplificar e levar a vida menos a sério.
Até 2009.
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