25 de ago. de 2008

CLÁSSICOS: "Que rolem os ossos"


Em 1991 o Brasil sediou a 2º edição do Rock in Rio. O movimento grunge vivia seu apogeu. Nirvana e Pearl Jam. O hard rock glam definhava. As toneladas de laquês nas cabeleiras loiras – ou não – de bandas como Poison, Ratt e Kiss começavam a virar – tão e simplesmente – historia.

No Canadá, uma banda - o trio - lançava seu 14º álbum de estúdio: Roll the Bones. Não importa se comparados aos três patetas eternizados no seriado da televisão, Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart; O baixo, a guitarra e o polvo baterista; Uma voz, um palhaço e um contador de histórias, são únicos. O nome que os acompanha, simples, quatro letras: RUSH


Cria dos tempos dos velhos bolachões. Roll the Bones é um Long Play gostoso de degustar, desde sua capa. E que capa. Dados. Números. Um menino. Um crânio. Provocante. Arte do “eterno” companheiro do trio: Hugh Syme.



Música? Claro. E da melhor qualidade. Dez pérolas. Um misto das revoluções da década de 1980 e eternizada no clássico disco ao vivo A show of hands (1988), e das provocações musicais da nova década que se iniciava. Rush reinventado. Reinventando-se.

“Jack, relax, get busy with the facts”. “Dreamline”, “Bravado”, “Roll the Bones” (a música). Brasil, 2002. Três shows. Mais de 100 mil pessoas. Um registro absoluto. Rush in Rio.









Um comentário:

Unknown disse...

A capa é realmente muito boa, tão boa quanto o conteúdo do disco.