Em 1991 o Brasil sediou a 2º edição do Rock in Rio. O movimento grunge vivia seu apogeu. Nirvana e Pearl Jam. O hard rock glam definhava. As toneladas de laquês nas cabeleiras loiras – ou não – de bandas como Poison, Ratt e Kiss começavam a virar – tão e simplesmente – historia.
No Canadá, uma banda - o trio - lançava seu 14º álbum de estúdio: Roll the Bones. Não importa se comparados aos três patetas eternizados no seriado da televisão, Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart; O baixo, a guitarra e o polvo baterista; Uma voz, um palhaço e um contador de histórias, são únicos. O nome que os acompanha, simples, quatro letras: RUSH
Cria dos tempos dos velhos bolachões. Roll the Bones é um Long Play gostoso de degustar, desde sua capa. E que capa. Dados. Números. Um menino. Um crânio. Provocante. Arte do “eterno” companheiro do trio: Hugh Syme.
Música? Claro. E da melhor qualidade. Dez pérolas. Um misto das revoluções da década de 1980 e eternizada no clássico disco ao vivo A show of hands (1988), e das provocações musicais da nova década que se iniciava. Rush reinventado. Reinventando-se.
“Jack, relax, get busy with the facts”. “Dreamline”, “Bravado”, “Roll the Bones” (a música). Brasil, 2002. Três shows. Mais de 100 mil pessoas. Um registro absoluto. Rush in Rio.
“Jack, relax, get busy with the facts”. “Dreamline”, “Bravado”, “Roll the Bones” (a música). Brasil, 2002. Três shows. Mais de 100 mil pessoas. Um registro absoluto. Rush in Rio.
Um comentário:
A capa é realmente muito boa, tão boa quanto o conteúdo do disco.
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