Na manhã de domingo a sensação de secura nos lábios era lancinante. Culpa do clima da capital federal. Humidade muito baixa, capaz de espantar o verde dos gramados do planalto e trazer uma sensação de desconforto única.
Diferente de anos anteriores era início de agosto, e passava pouco das 2h da manhã, quando os ingleses do Muse fecharam a 11ª edição do Porão do Rock em Brasília. Daqueles shows de encher os olhos e fazer valer o ingresso, bem diferente da baiana Pitty que se apresentara pouco antes.
Não fora um final de semana frio como em outras vezes. A temperatura se manteve amena na maior parte do tempo, diferente da qualidade da cerveja vendida no estacionamento do Mane Garrincha e local do festival e do jeitão “underground” que, a exceção de 2004, parece ter virado história de velhos e surrados fanzines. E olha que até isso teve. Fanzine. Bem nostálgico.
O saldo, além dos ingleses, foi salvo pelos americanos “old school” do Suicidal Tendencies, os cariocas do Matanza, e talvez por algumas excentricidades como o Papier Tigre (FRA) e o Sapatos Bicolores (DF). Não fosse por isso, as duas verdinhas investidas no ingresso teriam ficado amargas.
A propósito, começo a suspeitar se não foram elas as culpadas pela secura do domingo?
Diferente de anos anteriores era início de agosto, e passava pouco das 2h da manhã, quando os ingleses do Muse fecharam a 11ª edição do Porão do Rock em Brasília. Daqueles shows de encher os olhos e fazer valer o ingresso, bem diferente da baiana Pitty que se apresentara pouco antes.
Não fora um final de semana frio como em outras vezes. A temperatura se manteve amena na maior parte do tempo, diferente da qualidade da cerveja vendida no estacionamento do Mane Garrincha e local do festival e do jeitão “underground” que, a exceção de 2004, parece ter virado história de velhos e surrados fanzines. E olha que até isso teve. Fanzine. Bem nostálgico.
O saldo, além dos ingleses, foi salvo pelos americanos “old school” do Suicidal Tendencies, os cariocas do Matanza, e talvez por algumas excentricidades como o Papier Tigre (FRA) e o Sapatos Bicolores (DF). Não fosse por isso, as duas verdinhas investidas no ingresso teriam ficado amargas.
A propósito, começo a suspeitar se não foram elas as culpadas pela secura do domingo?
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Um comentário:
Oh nobre colega! Honra minha, em receber um recado como o seu.
Esses blogs serão um sucesso, não tenho dúvida! E mais, quero parabenizá-lo pelas postagens.
Você é fera!
Sucesso para todos nós!
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