3 de abr. de 2009

Quem bate o pênalti

Nos tempos de escola era dos mais requisitados para bater pênaltis. A bem da verdade nunca gostei de ser o cobrador oficial de pênaltis da classe. Considerava responsabilidade demais. Podia ir do céu ao inferno em segundos. Para isso, bastava mandar a bola para longe das redes ou para as mãos do goleiro adversário.

Tremia só de pensar.

Certa feita fomos disputar um torneio regional. Sonhávamos em voltar campeões. Consagrados. Nosso time teve a felicidade de cair de imediato na repescagem. Em caso de vitória na primeira partida na competição, estaríamos classificados para a disputa das finais. Vibramos. Contamos vitória. Nem pensamos na hipótese de perder e sermos eliminados.

Entretanto, quando a bola rolou o que se viu foi uma apatia completa. De ambas as partes. Um zero a zero sofrível, com ínfimas chances de gol de lado a lado. O jeito foi uma disputa simples e rápida por pênaltis. Cada time teria uma única cobrança. Quem desperdiçasse a sua seria eliminado.

Recebi a notícia que seria o batedor do meu time ainda no gramado:


O texto na íntegra pode ser lido aqui

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Lamento pelo formato de publicação do referito portal, mas não apito muito nesse sentido. Confesso que a foto ficou muito mal colocada. A cada dia o ditado se faz mais verdadeiro: de boas intenções o inferno tá cheio. Porém, boa leitura.

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