Foto: Extraída do Blog do Braian
Poucas vezes senti tanto alívio depois de uma derrota em clássico. Acho que nunca. Primeira vez. Espero que única. Perder um grenal é horrível, mesmo que tenha se tornado praxe, depois de quatro derrotas em sequência.
Não costumo e não gosto de escrever sobre futebol. É tema demasiado passional. Cansativo e que aflora sentimentos quase doentios. Minha paixão pelo tricolor da Azenha é assim. Louca. Insana. Imortal.
Esse texto envereda-se pelo mesmo trilho: a passionalidade.
Pouco me importa os méritos do adversário. Prefiro me ater aos deméritos do tricolor a exaltar as óbvias qualidades do saci colorado. Alegrem-se, vos digo. São merecedores dos feitos e frutos hoje colhidos. Exemplo. Ponto. Nada mais a declarar sobre os que vestem vermelho.
Duas coisas parecem cruciais para a campanha sofrível do tricolor na temporada. A falta de pontaria dos atacantes e a teimosia do seu – graças aos deuses – ex-treinador e, também, de seus dirigentes.
Em três jogos pela Libertadores foram mais de 30 chances claras de gol desperdiçadas. Um abuso. Ridículo para um clube bi campeão nacional e bi da América. Uma vergonha. Incompetência em estado bruto.
O ex-comandante merece a mesma adjetivação. Incompetente. Teimoso. Covarde. E não existem justificativas para três derrotas em menos de 60 dias para o maior rival. Jogar bem, criar chances e não ser efetivo no ataque não é apenas casualidade ou falta de sorte.
A mesma trinca de adjetivos pejorativos delego aos dirigentes do clube. Recapitulando: incompetentes, teimosos, covardes.
No grenal que decidiu o título da Taça Fernando de Carvalho, Celso tão logo empatou a partida e vinha melhor em campo, tratou de colocar um defensor. Pra que, pergunto. Acuou-se ante um adversário tecnicamente superior e com uma dupla de ataque infernal.
Pediu para perder, só pode.
Afora que enfileirou partidas com time reserva pelo gauchão. Perdeu pontos preciosos e demonstrou a todos a falta de comando e ruptura que há dentro do grupo. É impossível, como torcedor, crer que haja algum grupo consolidado no Olímpico. O Grêmio 2009 é de uma mediocridade tão inconteste, capaz de fazer seu torcedor comemorar, mesmo depois de perder 4 grenais consecutivos a demissão do treinador.
Pouco para quem sonha (va) com o tri da América. Vai-te embora e não volte nunca mais.
Não costumo e não gosto de escrever sobre futebol. É tema demasiado passional. Cansativo e que aflora sentimentos quase doentios. Minha paixão pelo tricolor da Azenha é assim. Louca. Insana. Imortal.
Esse texto envereda-se pelo mesmo trilho: a passionalidade.
Pouco me importa os méritos do adversário. Prefiro me ater aos deméritos do tricolor a exaltar as óbvias qualidades do saci colorado. Alegrem-se, vos digo. São merecedores dos feitos e frutos hoje colhidos. Exemplo. Ponto. Nada mais a declarar sobre os que vestem vermelho.
Duas coisas parecem cruciais para a campanha sofrível do tricolor na temporada. A falta de pontaria dos atacantes e a teimosia do seu – graças aos deuses – ex-treinador e, também, de seus dirigentes.
Em três jogos pela Libertadores foram mais de 30 chances claras de gol desperdiçadas. Um abuso. Ridículo para um clube bi campeão nacional e bi da América. Uma vergonha. Incompetência em estado bruto.
O ex-comandante merece a mesma adjetivação. Incompetente. Teimoso. Covarde. E não existem justificativas para três derrotas em menos de 60 dias para o maior rival. Jogar bem, criar chances e não ser efetivo no ataque não é apenas casualidade ou falta de sorte.
A mesma trinca de adjetivos pejorativos delego aos dirigentes do clube. Recapitulando: incompetentes, teimosos, covardes.
No grenal que decidiu o título da Taça Fernando de Carvalho, Celso tão logo empatou a partida e vinha melhor em campo, tratou de colocar um defensor. Pra que, pergunto. Acuou-se ante um adversário tecnicamente superior e com uma dupla de ataque infernal.
Pediu para perder, só pode.
Afora que enfileirou partidas com time reserva pelo gauchão. Perdeu pontos preciosos e demonstrou a todos a falta de comando e ruptura que há dentro do grupo. É impossível, como torcedor, crer que haja algum grupo consolidado no Olímpico. O Grêmio 2009 é de uma mediocridade tão inconteste, capaz de fazer seu torcedor comemorar, mesmo depois de perder 4 grenais consecutivos a demissão do treinador.
Pouco para quem sonha (va) com o tri da América. Vai-te embora e não volte nunca mais.
Apenas para constar: Roth colocou a própria cabeça na guilhotina.
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